Anos 50: com a chegada das multinacionais, a secretária passa a utilizar algumas técnicas como: datilografia, taquigrafia, organização de arquivos, anotações de recados e atendimento telefônico.
Anos 60: inicia-se o treinamento gerencial. Nesta época, ter uma secretária passa a ser sinal de status, iniciando-se assim uma valorização da secretária por parte dos empresários brasileiros. Em 1969, é criada a Universidade Federal da Bahia, e conseguintemente, o 1º curso de Secretariado Executivo do Brasil.
Anos 70: a secretária passa a ser membro ativo na gerência, coordenando e delegando tarefas aos seus subordinados.
Anos 80: a secretária é assessora. Nesta época, a categoria conseguiu, por meio de muita luta, a regulamentação da profissão, com a assinatura da lei nº 7.377, de 30/09/1985. Com a regulamentação, a classe ganhou força, surgindo os sindicatos das secretárias. Em 1988, foi criada a Fenassec – Federação Nacional de Secretárias e Secretários em Curitiba, Paraná. Em 7 de julho de 1989 é publicado o Código de Ética Profissional, criado pela União dos Sindicatos.
Anos 90: presenciou-se um dos melhores momentos da profissão de secretária que se caracteriza, como uma figura importante na empresa, pois, com o advento dos recursos tecnológicos, mudou-se a forma de trabalhar no escritório, as organizações passaram a buscar intensamente a qualidade total e a valorização dos clientes. A secretária passa a ter mais autonomia nas execuções das tarefas.
Ano 2000: o secretário vira empreendedor, assessor, executante, polivalente e adquiri uma visão holística.
Fonte: www.dasecretariado.ufba.br
Que divertido. Muitas vezes não sabemos como se originou certa profissão, eu mesma, sou secretária há anos e não sabia a origem. Parabéns!
ResponderExcluir